domingo, 26 de setembro de 2010

Perguntas, só perguntas!

O que há com o mundo e com as pessoas?

Onde estão as crenças em algo maior?
Por que não mais acreditar que existem coisas depois daqui?
Realmente parece o fim dos tempos.
As pessoas cultuam músicas e não mais divindades
As pessoas temem as outras, porque estar acima é melhor que estar no mesmo nível
O mundo reesponde as opressões humanas de sua carne, e aos poucos seremos expelidos
Aos poucos nos expelimos, nos refugiamos de outros e da realidade.

Por que é dificil fugir disso tudo?
Se conhecimento fosse poder, estaríamos melhores!

domingo, 19 de setembro de 2010

Lancei-me

Lancei-me ao devir
Enfrentei o passo a vir
A cada um dado o medo
A cada um enfrentado, sorri

Lancei-me às feras do mundo
Deixei a carne ser dilacerada
Deixei minhas ideias serem dobradas
Para minha alma existir aqui, encantada

Lancei-me no chão poeirento
Ansiei pelo cheiro da terra
Que subiu-me as narinas, lento

Engatinhei ao redor
Arranhei as mãos em farpas e pedras
Para por fim descobrir...
Estava de volta às feras!

JBC

sábado, 11 de setembro de 2010

Assim mesmo...



Muitas vezes, as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas.

Perdoe-as, assim mesmo.
Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta, interesseiro.

Seja gentil, assim mesmo.
Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e inimigos verdadeiros.

Vença, assim mesmo.
Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo.

Seja honesto e franco, assim mesmo.
Se você tem paz e é feliz, as pessoas podem sentir inveja.

Seja feliz, assim mesmo.
O bem que você faz hoje, pode ser esquecido amanhã.

Faça o bem, assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante.

Dê o melhor de você, assim mesmo.
Veja você que, no final das contas,

É ENTRE VOCÊ E DEUS.

Autor Desconhecido

Ando sem ideias para escrever, como isso aconteceu entre minhas idas e vindas pelo mundo dos blogs achei essa poesia. Agradeço o autor dela ( seja quem for ) e ao blog Diário de uma psicóloga, que foi o lugar de onde retirei o poema.

sábado, 4 de setembro de 2010

Ouça-me

Digo ouça-me
Escutar já não basta
Por isso trouxe aqui minhas palavras
Quero dar-lhe este aviso
Não olheis para o próprio umbigo
Porque a cada letra que aqui coloco
Em cada pedacinho dos versos
Que a poesia aqui compõem
Depositei lágrimas, raiva e amor
Advindos do fundo de minha alma
De algumas brigas o calor
São efeitos da vida sobre esse que vos fala
O tão pobre e ser humano escritor